J., Manuel, Júlia e Frederico.
O pai M. e eu, também F., ficamos com as iniciais desta família aos pares, há lá coisa mai’linda? :)
Gosto de Frederico desde que me lembro de mim. Acho um nome forte e associo a miúdos giros, com estilo, desportistas, sorridentes e de bem com a vida. Faço um Google images e aparecem-me surfistas e tenistas todos bonecos. Mesmo os engravatados que aparecem têm bom ar! A Wikipédia fala-me em reis e imperadores, uau!, tem tudo pra correr bem :)
Estou muito contente com a nossa escolha e acho que o Frederico também gostou porque, lembras-te?, naquele dia estava excitadíssimo, senti-o tanto…
Haverá sempre quem “ai, adoro!” e quem “o quê? ’tás a gozar?”. O nome é como uma roupa que se escolhe para um filho só que é uma que ele vai usar sempre, sem tirar, sem se poder ver livre dela, todos os dias da sua vida. Tem essa importância toda. Mas não define a sua personalidade nem o grau de felicidade que vai ter a sua vida. Tão pouco deteremina se a sua carga genética é saudável ou problemática. É só um nome, uma palavra que se usa para chamar alguém, e que os pais escolhem de acordo com critérios subjetivos, necessariamente.
Sempre quis fugir dos “nomes da moda”. Manéis, há-os de todas as idades, desde o avô ao bebé, o que só mostra que não é de modas, é intemporal. Júlia, apesar de já ir sabendo de algumas, está longe da massificação e também só me lembra esta classuda desta gira:
E Frederico também nunca ninguém quer porque diz que é difícil de dizer. Pois olha, o meu filho Manel de três anos concentra-se todo pra dizer o nome do irmão e, não só não se engana, com o “r” e tudo, como fica a coisa mais amorosa e beijável a dizê-lo! 😍