Começo a ouvi-lo no corredor, acordado depois da sesta (“oxalá não a acorde!”), envio uma mensagem para a sala “vem buscá-lo por favor antes que ele entre aqui no quarto” mas ainda a mensagem ia a caminho e já ele entrava de rompante (“pronto… 😏 ao menos não a acordou!”). Aproxima-se da cama e sussurra por baixo da chucha “mamã, posho dar um beijinho à Júia?”
😍
Pesei o contra de a acordar com os infinitos prós desta fraternidade que já existe e que quero que alimentem e mantenham sempre e permiti “podes, sim.”
Ela, que até estava de braços abertos e tudo, deixou-se beijar, pestanejou devagarinho e mal ganhou consciência dele sorriu e despertou bem disposta.
Despertar com um beijo de um príncipe não é só nos contos de fadas! 😉