Estava aqui a pensar: quem venha de visita à toca, se só ler os dois últimos posts, há de ficar com uma linda imagem do meu filho, há de! Lá se vai a campanha presidencial dele daqui a uns anos!
Para compensar, agora vou escrever dois ou três posts de seguida para lhe limpar a imagem e para que vejas como também é um doce de criança. É que até já me sinto um bocado estúpida, caramba. Toda a gente publica habilidades e ternuras de seus filhos e aqui a ursa vai mazé relatar as birras?! Ná, não pode ser.
Pois então ficas a saber que, depois da “habilidade” de ontem, a consciência do meu menino ficou tão pesada ou tão pouco, que às 4h40 o senti vir-se aninhar comigo sem mais palavras. Só a precisar do conforto do subsconsciente. O meu menino de oiro…
E eu dei-lho, pois claro. E, no fundo, a parentalidade positiva funcionou, porque eu não lhe bati, não lhe dei castigos que nada teriam a ver com o erro, simplesmente me mostrei zangada na mesma proporção do que ele fez. E – que nunca tenha dúvidas – amo-o mesmo quando o disparate é grave, muito grave, o mais grave de todos. Às 4h40 ele sentiu que sim.